Pesquisa indica que desconhecimento dos consumidores é principal entrave para adoção de tecnologias renováveis
A ampla maioria dos brasileiros deseja alternativas em relação às distribuidoras de energia, mostra pesquisa realizada pela plataforma LUZ em parceria com a com a consultoria independente Futuros Possíveis. O estudo indica que 86% dos consumidores gostariam de contar com opções além do modelo tradicional de fornecimento de eletricidade.
O levantamento foi realizado com 2.089 pessoas, com 25 anos ou mais, responsáveis pelo pagamento da conta de energia, entre os dias 14 de março e 2 de abril de 2025. Conforme a empresa, a margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.
A pesquisa revela um nível baixo de confiança nas distribuidoras de energia. Apenas 10% confiam totalmente nas empresas fornecedoras, e 25% dizem confiar pouco ou nada. Mesmo assim, a maioria ainda não vê alternativas viáveis.
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Entre os entrevistados, 84% dizem entender pouco ou nada sobre fontes renováveis, como solar ou eólica. Para 77%, o principal incentivo para adotar fontes limpas seria a economia. A preocupação ambiental aparece em segundo plano: 21% dizem que o desperdício de energia os incomoda por razões sustentáveis.
Mesmo com uma motivação financeira clara, poucos tomam atitudes concretas: apenas 17% buscaram alternativas no último ano, como a instalação de painéis solares. Ainda conforme a pesquisa, apenas 13% dos brasileiros monitoram ativamente seu consumo, seja por aplicativos, dispositivos conectados ou pela análise da conta.
“Existe um consenso de que a energia limpa é uma alternativa viável. O problema é que o consumidor não sabe por onde começar. Falta informação clara, orientação técnica e soluções descomplicadas que ajudem a dar o primeiro passo”, afirma a COO da LUZ, Luiza Pinto.
Tecnologias
A pesquisa também mostra que 45% dos brasileiros consideram adotar dispositivos inteligentes nos próximos dois anos, número que sobe para 52% entre jovens de 25 a 29 anos. No entanto, 32% afirmam que não pretendem adotar nenhuma tecnologia de economia de energia no curto prazo.
Enquanto isso, 62% seguem apostando em mudanças de hábito como principal forma de economia: desligar aparelhos da tomada (60%), aproveitar mais a luz natural (46%) e reduzir o uso de eletrodomésticos como ferro e máquina de lavar (46%) seguem sendo as ações mais comuns. Apenas 18% investiram em equipamentos mais eficientes e só 12% buscaram mudanças estruturais, como geração própria de energia.
Outro desafio é estrutural: só 13% adaptaram suas residências para comportar o aumento do uso de eletrônicos. Apesar disso, 32% pretendem instalar painéis solares ou outras fontes alternativas; 30% querem priorizar aparelhos com maior eficiência energética e 24% pensam em adotar sistemas inteligentes de gerenciamento.
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