Conta de luz acumula alta de 15% no Brasil entre janeiro e novembro

Tarifa de energia elétrica residencial supera a inflação do país no mesmo período, mostra levantamento do IBGE

A tarifa de energia elétrica residencial registrou alta de 1,27% em novembro, mostram dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados pelo IBGE na última quarta-feira (10/12). Com isso, a conta de luz acumula aumento de 15,08% no Brasil ao longo de 2025. No mesmo período, a inflação do país foi de 3,92%.

De acordo com a pesquisa, no mês passado a energia elétrica foi puxada por reajustes tarifários de algumas concessionárias de distribuição. Desde maio, o Brasil também enfrenta o acionamento de bandeiras tarifárias, que trazem custo adicional aos consumidores.

Em novembro, esteve em vigor a bandeira vermelha patamar 1, que implica na cobrança extra de R$ 4,463 a cada 100 kWh de energia elétrica consumidos. No mês de dezembro, a bandeira tarifária recuou para a sinalização amarela, com custo adicional de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos.

Energia até 30% mais cara

Todas 16 capitais e regiões metropolitanas incluídas no levantamento do IBGE acumularam aumento na conta de luz entre janeiro e novembro. O maior deles foi registrado em Goiânia (GO): 30,06%. Também se destacam, com aumentos acima da casa dos 20%, as cidades de Salvador (BA), São Paulo (SP) e Vitória (ES).

Regiões com maiores altas na conta de luz até novembro de 2025:

  • Goiânia (GO): 30,06%
  • Salvador (BA): 24,05%
  • São Paulo (SP): 22,45%
  • Vitória (ES): 22,12%
  • Porto Alegre (RS): 18,87%

Efeito médio

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou no início de novembro uma projeção revisada dos índices de reajuste e revisão das tarifas de energia elétrica, com efeito médio tarifário em 7% em 2025, superando as estimativas anuais do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) e do IPCA, que são de 0,5% e 4,4%, respectivamente.

Conforme a Aneel, isto ocorreu principalmente devido ao aumento da Conta de Desenvolvimento Energético (Uso e GD), além da devolução realizada do tributo PIS/COFINS, inferior ao anteriormente estimado.

Fonte: Portal Solar

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